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Em reunião com o secretário especial adjunto do Ministério da Economia, Bruno Portela, o presidente da Federação das Indústrias (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, defendeu a redução temporária do imposto de importação do aço. O insumo teve alta superior a 100% em 12 meses e tem impactado diversos setores, principalmente a construção e o metalmecânico. A reunião virtual, realizada nesta segunda-feira, dia 14, foi intermediada pela coordenadora do Fórum Parlamentar, a deputada Angela Amin, e contou com a participação do deputado Vítor Lippi, de São Paulo, e de representantes da indústria deste estado.

Aguiar explicou ao secretário que a redução temporária do imposto é fundamental até a regularização do mercado e a volta do equilíbrio no fornecimento do insumo. “No setor da construção, por exemplo, os vergalhões são fundamentais. É uma atividade intensiva em mão de obra e que tem uma importância significativa na economia catarinense. Outros produtos como laminados de aço e eixos maciços são essenciais para o desenvolvimento da indústria local e brasileira. E a falta destas matérias-primas acaba impactando em cadeia a fabricação de outros produtos”, afirmou o presidente da FIESC, lembrando que a alta do preço do aço e derivados encarece ainda mais a produção brasileira e tira a competitividade das empresas instaladas aqui. O tema está sendo discutido tecnicamente no âmbito das Câmaras da Construção e Metalmecânica da FIESC.

O secretário Bruno Portela disse que o Ministério está monitorando o assunto, que é considerado de alta prioridade. Ele solicitou à FIESC e aos representantes da indústria paulista para que formalizem um pleito à Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão do governo federal que delibera sobre temas relativos ao comércio exterior, entre eles, as tarifas, expondo a situação em relação à importação do aço. “Estamos recebendo essa informação (de elevação de preços) do setor produtivo como um todo”, afirmou.

A deputada Angela observou que tanto a falta do aço quanto a escalada do preço são preocupantes. “Por isso, solicitei essa audiência para que possamos manter o diálogo e ouvir dos representantes do Ministério da Economia quais as ações podemos fazer. E o Ministério deu o caminho das pedras”, disse.  

 

Fonte: FIESC

                                      

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